Inácio viveu entre os anos 35 e 110 da era cristã. Fez elo
entre as gerações do primeiro e segundo séculos do cristianismo. Escreveu cartas
dirigidas as igrejas de Éfeso, Esmirna, Filadélfia, Magnésia, Trália, Roma e ao
jovem bispo Policarpo.
Pouco se sabe da sua vida, exceto o fim dela. No início
do segundo século (talvez por volta de 110 dC, durante o reinado do imperador
Trajano), ele foi detido pelas autoridades imperiais, condenado à morte, e
transportado para Roma para morrer na arena.
PÉROLAS
Eu vos exorto, portanto, não eu propriamente, mas o amor de
Jesus Cristo, a usar somente alimento cristão, abstendo-vos de toda erva
estranha, que é a heresia. Aqueles que,
para terem crédito, misturam Jesus Cristo consigo mesmos, são como aqueles que
oferecem veneno mortal misturado com vinho melado. O incauto o toma com prazer,
mas nesse prazer nefasto lhe dá a própria morte.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS TRALIANOS)
Não tenhais Jesus Cristo na boca, desejando, ao mesmo tempo,
o mundo.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS ROMANOS)
Afastai-vos das plantas más, que Jesus Cristo não cultiva,
porque elas não são plantação do Pai.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS FILADELFIENSES)
Quem faz algo às ocultas do bispo, serve ao diabo.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS ESMIRNIOTAS)
Suporta a todos, assim como o Senhor te suporta. Suporta a
todos no amor.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO A POLICARPO)
É melhor calar e ser, do que falar e não ser.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS EFÉSIOS)
Que ninguém olhe o seu próximo segundo a carne, mas amai-vos
uns aos outros em Jesus Cristo.
INÁCIO DE ANTIOQUIA (INÁCIO AOS MAGNÉSIOS)
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